sexta-feira, 25 de outubro de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Prefeitura começa a colocar ordem em logradouros públicos

Pichações em monumento da praça da Saudade: falta mais segurança para os logradouros – foto: Diego Janatã
Na
semana que passou, o panorama mudou na avenida J, principal artéria do
bairro Alvorada, Zona Centro-Oeste de Manaus. O cenário de tumulto no
tráfego mudou com uma ação da prefeitura que tentou – e conseguiu com
sucesso, até agora – colocar fim na baderna
Na
praça da rua Altair Severiano Nunes, no conjunto Eldorado – ponto para
encontro entre amigos nos bares dos arredores – a escuridão que
amedrontava foi dissipada pela nova iluminação, que deu um ar de
renovação ao lugar.
Assim,
de pouco em pouco, a cidade parece finalmente tomar rumo na
organização. Não é mais do que a obrigação da administração municipal,
claro, independente do seu gestor. Mas a pergunta que fica é: onde
termina a responsabilidade da prefeitura e começa a do cidadão
manauense?
Os
diversos logradouros públicos de Manaus dão uma ideia da dimensão dessa
responsabilidade de muitos, tão pouco assumida, em colaborar para que
exista de fato uma capital que dê orgulho ao morador. Ações que podem
render muito mais além de ficar simplesmente criticando e esperando a
prefeitura providenciar.
O
que está providenciado acaba precisando o tempo todo ser
“reprovidenciado”. Segundo cálculos da Gerência de Parques da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), mais de R$ 250
são gastos, por semana, em cada um dos três parques que mais sofrem com
ações de vândalos: o Ponte dos Bilhares, Lagoa do Japiim e a praça da
Saudade. São pichações, torneiras quebradas, furto de lâmpadas e quebra
de bancos de madeira... danos causados pelos próprios frequentadores que
preferem não ter deveres de zelar pelo patrimônio – apenas cobrar para
repararem o que eles destroem. Nessa cifra média semanal, não está
inclusa a mão-de-obra que trabalha na manutenção.
Outro
drama diário é o lixo. De acordo com estimativa da Secretaria Municipal
de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp), os detritos recolhidos
diariamente chegam em média a 2,9 mil toneladas. Mesmo com seis pontos
de entregas voluntárias (os PEVs) em diversas zonas da cidade e 11 de
coleta seletiva em ruas do Centro, o lixo é encontrado nos igarapés, nas
praças, nas áreas verdes e pontos de ônibus
Para
determinadas áreas de difícil acesso dos carros coletores (como becos),
a Comissão Especial de Divulgação e Orientação da Política de Limpeza
Pública (Cedolp) tenta sensibilizar os moradores para que o descarte
seja realizado em horário próximo da passagem do carro coletor para
evitar o acúmulo. Infelizmente, nem sempre isso é obedecido e o
resultado é sujeira espalhada por todos os lados.
A
falta de noção do significado de “público” parece ser evidente quando o
assunto chega aos logradouros, cuja obstrução representa o maior índice
de irregularidades identificadas pelo Instituto Municipal de
Planejamento Urbano (Implurb), havendo casos mais graves como ocupação
de mobiliário urbano do patrimônio municipal, como paradas de ônibus.
Há
cerca de duas semanas, na Vila Amazonas, bairro Nossa Senhora das
Graças, Zona Centro-Sul, uma empresa de radiotáxi graciosamente começou a
construir suas instalações em um ponto de ônibus nas proximidades
Graças a uma denúncia, o empresário foi obrigado a demolir o que já estava construído e desocupar o espaço público.
Fonte/Texto: http://www.emtempo.com.br/editorias/dia-a-dia/4460-prefeitura-come%C3%A7a-a-colocar-ordem-em-logradouros-p%C3%BAblicos.html
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Ministério da Justiça lança Concurso para Prevenção do Uso de Drogas
Fonte: Blogo da Floreta/Ministério da Justiça
quarta-feira, 1 de maio de 2013
LOUVOR NA PRAIA - NO ANFITEATRO DA PONTA NEGRA
"Manaus agora tem um Point para os Cristãos e todos os Cidadãos, todas as Sextas-Feiras das 19:00 às 22:00 horas no Anfiteatro da Ponta Negra (Zona Oeste), tem o “Louvor na Praia”, com Bandas, Ministérios, Sorteios de Brindes, muita Oração, unção e Lazer ..."
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Projetos do Amazonas são habilitados para concorrer a Prêmio Culturas Indígenas
Foto - Divulgação-Seind
Após o incentivo do Governo
do Amazonas por meio de oficinas realizadas em Manaus e no interior,
76 iniciativas de organizações e comunidades indígenas do Amazonas foram
habilitadas e vão concorrer aos prêmios da 4ª Edição do Prêmio Culturas
Indígenas – Raoni Metuktire. A lista com o nome das selecionadas foi
publicada no dia 19 deste mês pelo Diário Oficial da União e o resultado
final das vencedoras está previsto para ser divulgado no próximo mês de
maio.
O certame é organizado pela Articulação
dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul), com apoio do Ministério da
Cultura (MinC), e vai premiar 100 projetos voltados às práticas que
valorizem as culturas tradicionais dos povos indígenas, sendo R$ 20 mil
para 30 trabalhos que envolvam obrigatoriamente mais de uma comunidade
ou povo indígena e R$ 15 mil para outros 70.
No total, o prêmio habilitou 638
iniciativas de todo País e o Amazonas representa 11% dos trabalhos
inscritos, o que deverá trazer uma porcentagem proporcional de
premiações para o Estado também.
Os indígenas do Amazonas atenderam aos
requisitos do edital, que foi publicado em 2012 pelo MinC – em parceria
com a Petrobras, por meio da Lei Rouanet –, após serem mobilizados pela
Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind). O órgão teve um
papel fundamental na divulgação do prêmio, em mais uma ação da câmara
técnica Melhoria da Qualidade de Vida dos Povos Indígenas, do Comitê
Gestor de Atuação Integrada entre o Governo do Amazonas e a Fundação
Nacional do Índio (Funai).
“Esse prêmio serve não somente para
premiar as iniciativas, mas sim como forma de preservação da cultura dos
povos indígenas do Amazonas e do Brasil”, destacou o secretário adjunto
da Seind, José Mário Mura. “O Governo do Amazonas, por meio da Seind,
reafirma seu interesse em continuar apoiando essa iniciativa e, quem
sabe, no futuro, criar e realizar uma versão apenas com povos do
Amazonas”, sugeriu.
Beneficiados – Para
ajudar as comunidades na elaboração de iniciativas indígenas, a Seind
realizou reuniões e oficinas em municípios do Vale do Javari, baixo
Amazonas, Purus, alto Solimões, alto rio Negro, Região Metropolitana de
Manaus e na capital amazonense.
Entre os beneficiados estão indígenas dos povos Tikuna, Kokama, Marubo, Mayoruna, Sateré-Mawé e Mura.
Homenagem – O Prêmio
Culturas Indígenas foi criado em 2006. A edição deste ano faz uma
homenagem a Raoni Metuktire, uma liderança do povo Mebengokre, que ficou
conhecido internacionalmente por sua luta pelos direitos dos povos
indígenas e pela preservação das florestas e dos rios da Amazônia.
A lista das iniciativas habilitadas pode ser acessada no link http://www. premioculturasindigenas.org. br/iniciativas-habilitadas-0
Fonte: Portal do Governo do Estado do Amazonas
(http://www.amazonas.am.gov.br/2013/04/projetos-do-amazonas-sao-habilitados-para-concorrer-a-premio-culturas-indigenas/)
quinta-feira, 18 de abril de 2013
‘Amazônia não é colônia do Brasil’
Ministro dos Esportes fala sobre a Copa e a polêmica no ‘Roda Viva’
Conheço a Amazônia. Ando por ali faz ao menos 30 anos. Sei das dificuldades da vida longe do Sudeste, onde há uma melhor infraestrutura. Alguns pensam a Amazônia como uma colônia do próprio País. A Amazônia faz parte do Brasil. A vezes eu fico indignado com pessoas que só olham para o seu umbigo, vivem viajando para a Europa, para Miami, mas querem fazer regras sobre o que deve ser feito na Amazônia. Eles não conhecem, por exemplo, a representatividade social e a força popular do Peladão (campeonato de pelada amador promovido anualmente pela RCC). É preciso um jornalista inglês vir aqui e mostrar para eles. É pura ignorância sobre a questão do regionalismo.
Fonte: http://acritica.uol.com.br/craque/Amazonia-colonia-Brasil-Copa_0_901109894.html
segunda-feira, 15 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Declaração de Amor a Manaus: “Nós amamos esse lugar”
(Foto e Reportagem: Jornal À Crítica On-Line - Data: 11.07.2011)
“Aqui tem o pôr do sol mais lindo do planeta, e olha que já viajei para vários países. Amo esse lugar. Frio? Só quero ver neve na Europa”, exclama a psicóloga gaúcha Jaqueline Cembrani. A afirmação da manauense de coração reforça outros depoimentos de migrantes que para cá vieram, adotaram a capital verde como terra natal e nem pensam em voltar para a cidade de origem.
A PAIXÃO
Membro da Academia Amazonense de Letras (AAL), a escritora Carmen Novoa Silva tem impresso na certidão de batismo a naturalidade manauense, mas cresceu sob a influência da cultura europeia - continente onde nasceram seus pais Elias e Carmem Nóvoa.
‘GRATA SURPRESA’
Já a psicóloga Jaqueline Cembrani, que vive em Manaus há 23 anos, refere-se à sua estada como uma grata surpresa. Ela e o marido chegaram aqui em dezembro de 1987, para passar o natal com o irmão dela, Jaime Sebben, que já estava na idade desde abril do mesmo ano. A iniciativa foi do marido, o médico Luiz Carlos Cembrani, que ao chegar fez amizades com profissionais da área e enxergou na cidade o campo de pesquisa ideal para a Saúde, que estudava.
A escritora Carmem Novoa Silva conta que os pais, de origem
europeia, vieram para Manaus à procura de trabalho e nunca mais voltaram
a Orense, na Espanha
(Luiz Vasconcelos )
“Aqui tem o pôr do sol mais lindo do planeta, e olha que já viajei para vários países. Amo esse lugar. Frio? Só quero ver neve na Europa”, exclama a psicóloga gaúcha Jaqueline Cembrani. A afirmação da manauense de coração reforça outros depoimentos de migrantes que para cá vieram, adotaram a capital verde como terra natal e nem pensam em voltar para a cidade de origem.
A justificativa é
simples: aqui se adaptaram, construíram laços e encontraram formas de
rememorar suas referências culturais por meio da gastronomia, da
arquitetura ou até mesmo, das condições climáticas.
Carmen
Novoa, escritora; Jaqueline Cembrani, psicóloga; e Átila Dênis,
advogado, três pessoas com histórias diferentes, mas que afirmam um
sentimento em comum: a “paixão” por Manaus.
A PAIXÃO
Membro da Academia Amazonense de Letras (AAL), a escritora Carmen Novoa Silva tem impresso na certidão de batismo a naturalidade manauense, mas cresceu sob a influência da cultura europeia - continente onde nasceram seus pais Elias e Carmem Nóvoa.
Naturais
de Orense, na Espanha, os pais de Carmem, segundo conta, tinham um
enorme carinho por Manaus e um compromisso social com a cidade, como uma
forma de agradecer ao povo a acolhida.
“Meu
pai decidiu vir para cá porque trabalho, na cidade dele, era muito
escasso. Aqui ele batalhou, empreendeu e empregou muitas pessoas.
Gostava muito da cidade e nunca pensou em voltar para Orense”, conta
Carmem.
‘GRATA SURPRESA’
Já a psicóloga Jaqueline Cembrani, que vive em Manaus há 23 anos, refere-se à sua estada como uma grata surpresa. Ela e o marido chegaram aqui em dezembro de 1987, para passar o natal com o irmão dela, Jaime Sebben, que já estava na idade desde abril do mesmo ano. A iniciativa foi do marido, o médico Luiz Carlos Cembrani, que ao chegar fez amizades com profissionais da área e enxergou na cidade o campo de pesquisa ideal para a Saúde, que estudava.
“Ele
simplesmente disse, ‘não vou mais voltar’ e estamos aqui até hoje”,
conta Jaqueline. Transferido de São Paulo para cá pela empresa Sânio, do
Pólo Industrial de Manaus, o advogado Átila Dênis reforça a importância
que a cidade teve em sua vida, como uma terra de oportunidades. “De São
Paulo, só lembro de meus pais, da comida e do Palmeiras”, brinca.
Fonte: http://acritica.uol.com.br/manaus/Amazonas-Amazonia-Declaracao-Amor-Manaus-amamos_0_518348410.html
domingo, 24 de março de 2013
Águas do Amazonas Continua Indignando manauenses
(Fonte: acritica.com)
Adutora rompe novamente na Zona Oeste de Manaus
Segundo noticiado pelo Jornal À Crítica-on line de hoje (24.03.2013), "o rompimento aconteceu
na noite deste sábado (23), onde a mesma adutora já havia rompido em
janeiro deste ano. Na manhã deste domingo (24) os funcionários fizeram o
trabalho de reaterro e recapeamento asfaltico".
"Na
noite deste sábado (23) uma adutora localizada na Rua das Flores, bairro
Compensa 2, Zona Oeste de Manaus, rompeu novamente, após cerca de dois
meses. A informação foi confirmada pelo presidente da Manaus Ambiental,
Alexandre Bianchini.
"O
que houve foi uma nova queda de energia e que acabou ocasionando o
rompimento da adutora. Equipes da concessionária foram direcionadas ao
local do ocorrido", disse Bianchini ainda na noite de sábado (23).
De
acordo com a assessoria da Manaus Ambiental, o trabalho dos
funcionários da empresa terminou por volta de 5h da manhã deste domingo
(24) e o sistema de distribuição já voltou a operar, abastecendo quase
90% das áreas que ficaram sem água por conta com rompimento da adutora.
Ainda
segundo a assessoria, no momento do acidente algumas casas foram
invadidas pela água e Manaus Ambiental vai fazer o levantamento de dados
para fazer o ressarcimento dessas famílias.
Na manhã deste domingo (24) os funcionários fizeram o trabalho de reaterro e recapeamento asfaltico.
No mesmo local
No dia 15 de janeiro, uma adutora com capacidade de 800 milímetros rompeu no início da manhã, deixando rastro de destruição no local.
Casas
e carros foram atingidos pela água, entulhos foram parar dentro das
residências e o asfalto da via cedeu. Três veículos foram arrastados
pela ladeira da rua Matos Areosa até parar em frente as residências".
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